Os Anagramas de Varsóvia
*** Bestseller Número 1 em Portugal e Número 6 em Inglaterra. ***
Os Anagramas de Varsóvia
Richard Zimler | 2009
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Bertrand | Wook | Amazon Brasil
Um romance policial arrepiante e soberbamente escrito passado no gueto judaico de Varsóvia. Narrado por um homem que por todas as razões devia estar morto e que pode estar a mentir sobre a sua identidade...
No Outono de 1940, os nazis encerraram 400 mil judeus numa pequena área da capital da Polónia, criando uma ilha urbana cortada do mundo exterior. Erik Cohen, um velho psiquiatra, é forçado a mudar-se para um minúsculo apartamento com a sobrinha e o seu adorado sobrinho-neto de nove anos, Adam.
Num dia de frio cortante, Adam desaparece. Na manhã seguinte, o seu corpo é descoberto na vedação de arame farpado que rodeia o gueto. Uma das pernas do rapaz foi cortado e um pequeno pedaço de cordel deixado na sua boca. Por que razão terá o cadáver sido profanado?
Erik luta contra a sua raiva avassaladora e o seu desespero jurando descobrir o assassino do sobrinho para vingar a sua morte. Um amigo de infância, Izzy, cuja coragem e sentido de humor impedem Erik de perder a confiança, junta-se-lhe nessa busca perigosa e desesperada. Em breve, outro cadáver aparece - desta vez o de uma rapariga, a quem foi cortada uma das mãos. As provas começam a apontar para um traidor judeu que atrai crianças para a morte.
Neste thriller histórico profundamente comovente e sobrio, Erik e Izzy levam o leitor até aos lugares mais proibidos de Varsóvia e aos mais heróicos recantos do coração humano.
AVALIAÇÕES
«Empolgante, doloroso, inspirador e inteligente, este mistério, passado no mais abominável gueto judeu da Segunda Guerra Mundial, merece um lugar de destaque entre as mais importantes obras escritas sobre o Holocausto.»
—San Francisco Chronicle
«Neste romance admirável em que faz uso da sua extraordinária erudição, Richard Zimler continua a refletir sobre a natureza da identidade em geral e da judaica em particular.»
—Ler
«A insistência na Humanidade de gente a quem se nega qualquer resquício de humanidade é o que mais comove e agarra neste […] trabalho, que é também um exercício de memória judaica.»
—Expresso
«[…] uma narrativa cirurgicamente explorada, uma história que nos puxa para dentro das páginas[…] Uma vez mais, brilhante.»
—Sol
«Os Anagramas de Varsóvia é um livro de mistério trepidante, em que Zimler nos obriga a enfrentar o pior da alma humana, ao mesmo tempo que presta homenagem a todos os que morreram durante o Holocausto.»
—The Independent
«Zimler assume o compromisso moral de reconhecer e ressuscitar todos aqueles que pereceram na voragem do Holocausto […] utilizando uma sabedoria milenar para refazer, através da palavra, aquilo que foi destruído. Insufla o sopro vital em cada partícula de pó dos mortos, restitui-lhes a voz e a essência e reconstrói os lugares onde deixaram a sua marca. É como se cumprisse a profecia de Isaías.»
—Helena Vasconcelos, Público